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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

MÍDIA MUDA NÃO MUDA

Dia 21/09/2010 foi um dia de acontecimentos obscuros, se ausentarmos as mais de 150 mil pessoas das plataformas e vagões do metrô. O dia contou com uma série de justificativas breves e incertas, causando confusão e fazendo-se duvidar das informações que nos chegam. A alegação de que uma simples blusa parou o metrô por quase 2 horas, a permanência de pessoas no metrô por volta de 15 minutos sem ar condicionado, desespero, calor, quebras de vidros e pessoas que precisaram de cuidados médicos, é quase uma afronta a capacidade de concluirmos fatos. Posso considerar que já estão acostumados à isso, mas o jornal se coloca em uma situação de contraste ao conhecimento popular.

E chegaram as informações de que o aviso constante do metrô era da permanência de uma pessoa na linha, que deveria ser aguardado ela ser removida. Informação que veio de encontro à do jornal de que testemunhas disseram ficar sem notícias sobre o paralisamento. Alguma dúvida? Várias.

domingo, 20 de junho de 2010

NA MINHA COPA UM COPO

E o que eu ganho depois por esse barulho que me acorda no meio da tarde de um domingo? Como alguém repara isso?
Quero minha paz de volta, tanto! E torço contra essa dose de felicidade fugaz que só o brasileiro sabe ter. Esse controle de ânimos. É até mais inteligente que a criação da Globo. Mas perde para a menor frequência.
Posso comentar sobre a solidão paulista, mas talvez eu ofendesse algum se ofenda quando nesse momento em que percebo que a frieza dos corações destes é a racionalidade do sentimento. na copa se esquece isso porque desviamos nossas atenções das pessoas, estamos concentrados nos jogos, nos gols, nos barulhos, nas tintas nas ruas, etc. E eu - como um bom anti-copeiro - detesto futebol e não tenho do que falar do nosso calor. O meu calor me acompanha todo dia, mas acham que não sou assim tão apegado à família quando me recuso a assistir essa bobeira - espere, não falo só dos jogos, falo dos meus familiares também. Prefiro eles aqui, todos os dias, mas me recusam por coisa ou outra. As pessoas masi próximas por coisas todas. E fico só ao merecer isso, porque para mim, companhia e fraternidade estão além do verde e amerelo. Eu sou vermelho sangue-coração.

domingo, 13 de junho de 2010

O Maldito Dia 12... e 13 também.

Mas que droga, dois dias pra se lembrar que é uma futilidade depressiva tudo isso. Não me lembro do meu último dia dos namorados acompanhado, mas me lembro de um anterior. Era quinta-feira. Às 5h da matina saí de casa para acordar meu amor antes do seu dia de aula. Fantástica quinta, e foi só um dia! Devia ser proibido essa data numa sexta, sábado ou domingo.

Esse negócio de cair no fim de semana é uma jogada excelente para os negócios, mas é horrível pra nossa personalidade. E neste onde as pessoas brigam, chantagiam, choram, se decepcionam, perdem dinheiro, terminam namoros...o que se comemora? O namoro, ou os dias bons dele?

Ninguém quer a maldita exaltação do amor dentro de si mesmo. Isso implica em mais brigas, mais cobrança, mais ciúmes, mas raiva, mais insegurança, mais deveres, e enfim, mais amor, que já é insuficiente meio a tantos sentimentos negativos.

O amor é uma imitação. Só isso.

Os filmes nos ensinaram como amar e seguimos os passos perfeitamente... mas lguma coisa está errada... espera, o desenrrolar e a dependência da outra pessoa implica muito! Que infelicidade!

E nesse dia como solteiro não tenho elogios à esta comemoração fugaz que prepararam para aquecer o mercado, que capitalista como sempre, destrói as pessoas e lucram assim. É assim em todo lugar. Sempre.

Aposto que tenham alguns enamorados a postos dizendo a mesma coisa. Ou cegam sua alma com a faca da ilusão. Esse sentimento dos parvos nos deixa assim, um tanto irradicados frente a realidade inconcebível. E já não somos nós mesmos. E já não temos endereço. E já não temos caminho, nem portão para fora. É-se quase a outra pessoa, tão idiotamente sublime. Quase tão idiota quanto você mesmo, que quase não existe mais.

Lincensas, me vou.

...será que tem mais doces no armário ou comi tudo?...

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Amor de Quem Para Quem?

A necessidade boa e as ruínas da conquista. O tempo tão inimigo de nós de tantas maneiras, corrosivo do amor. Corrosivo. A necessidade em meio a sensação de perda reuniu e reconstrói. Mas desgasta e se banaliza em seguida?
A separação limite pro acontecimento do amor. A amante à esposa. Como todo bom ser masculino, macho, predador das mocinhas alheias. E a mulher poderosa e sedutora, tão contemplada e buscada, suplicado pela penúria do comportamento evitativo. E em sua brecha, a pressão dos sentimentos que vem de fora, empurra o homem e o torna o mosquito a entrar em brecha da porta. E pousa em sua sopa, mas de maneira sublime, diferente de todas as outras moscas. Apreciativa, mas ainda sim banal e impotente. E a mulher que se sinta dessa maneira, como ela lhe da com isso? Com muito mais facilidade óbvio. A procura sempre constante do homem ignora estado de espírito feminino. E na verdade é o amor que controla todo mundo a se preocupar em procurar, e as mulheres apenas a se deixar procurar por quem bem entendam. Um basta e elas caem, mas os homens já estão caídos pelo sinto de castidade que colocavam em suas esposas enquanto saiam para irem até as ninfas alheias ou até mesmo a outros homens. Nos jogos de futebol.

A impotência de ser dominador. As mulheres só amam quem possa não fazer isso por elas. A retribuição do amor é a grande merda que manda tudo abaixo.
Porque o homem retribui e a mulher ama. O homem ama e não é retribuído. De maneira geral, claro. A mulher ama quando não é retribuída.
É puro. Isso destrói a beleza do amor. Mas a culpa é dos homens.
Tanta opressão por séculos. O troco. Servos das meticulosas mães.
Não há como competir agora que as mulheres podem. O amor não existe mais.
Estamos jogados às migalhas do que poderia ter sido. O direito de escolha da mulher, o direito que o homem sempre teve faz-nas orgulhosas de si mesmas, abdicando da necessidade do homem. Absorvendo toda sanidade em sua sedução. Mesmo que involuntária.
Mulheres depreciadoras do amor pelo seu poder de escolha.

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Dia de Amor

“O dia resplandece e cai com suavidade
Um raio de sol atinge o sorriso, agora em meu rosto
Eu me levanto e o chão frio me ignora
Meus passos involuntários seguem a rua

A luz forte me cega e me aquece, aproveito
E uma música me acompanha nas ruas coloridas
Ah... As pessoas e seus bons dias. Aceno feliz
O dia se fecha e me encontro com ela

As trevas merecem seu nome, aos poucos
Fica estranho o frio alaranjado, indiferente
Arrancam-me o dia e amaldiçôo Apolo

Volto só e chuto alguns cachorros
Não acendo as luzes de minha casa
Não há mais cama alguma”

Diego Lourenço

sexta-feira, 14 de maio de 2010

POLÍCIA PARA QUEM? QUEM PRECISA DE POLÍCIA?

Vivendo nessa sociedade babaca, onde nossos valores são todos constituídos para nos reprimir e conseguir arrancar de maneira violenta de nós a liberdade, somos obrigados a nos apoiar naqueles que estão (supostamente) prontos para "servir e proteger". Crença de otário. Nessa mesma sociedade temos nossos meios de comunicação que vêm rir de nossa cara em nosso lar, quando se liga a Tv para passar apenas o horário de almoço escutando notícias e saber do que se precisa para um futuro jornalista. Vergonha.

Uma senhora entra na delegacia. Seu celular foi clonado pela tecnologia que oferecem a criminosos da moral. "Que merda" era o que eu pensaria, e iria a delegacia passar por essa burocracia idiota que não nos prestam. Claro, porque na verdade os policiais trabalham para o morro, para os traficantes e propinas sobre a proteção de viabilidade do mesmo material que é proibido pelo estado, que por sua vez os contratam para não permitir a circulação. Somos considerados não mais que peças da máquina burguesa, onde brigas violentas de casais são "comuns e corriqueiras dentro do ambiente da delegacia". Mas isso é outra discussão. Ou não.

Essa mesma senhora que entrara na delegacia, onde a inspiração de proteção é óbvia se torna controversa. Carregando uma bolsa com R$13.000,00, recém saídos do banco, são seguidos pelos mesmos bandidos do morro, que vão usar o dinheiro para comprar armas para combater a polícia que vai protege-los, e uma porcentagem do dinheiro vai ser destinada a polícia para proteção do morro em seus comércios diários.

A senhora joga a bolsa que se recusa a dar ao assaltante por cima do balcão, que pulado pelo assaltante que pega a bolsa e tenta fugir, quando a senhora o tenta impedir novamente, afinal ela está em uma delegacia, é quando ele a arrasta para fora e fere seu braço. A operação é um sucesso.

O governo proíbe a circulação das drogas porque a liberação dela abalaria toda a estrutura da economia policial, causando greves e conturbações. Manisfestos capitalistas sem moral.

O dinheiro que procede do roubo vai direto para a favelas, onde os traficantes controlam a distribuição das drogas. Eles ganham muito dinheiro com o que não é permitido e a polícia, com o que é permitido. Que inveja, não? Sim! Já que eles têm tanto poder, por que existe quem ganhe mais dinheiro que eles de uma forma tão fácil e ignorante como se adequa a capacidade intelectual dos policiais? Façam parte disso, seus porcos e e deêm descargada na liberdade e na moral na grande privada que é o cérebro de vocês.

E eu irei a delegacia alguma vez com esperança? Não, eu compraria uma arma. Mas eu prefiro morrer.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Gabriel García Márquez

"Porque o jornalismo é uma paixão insaciável que só se pode digerir e humanizar mediante a confrontação descarnada com a realidade. Quem não sofreu essa servidão que se alimenta dos imprevistos da vida, não pode imaginá-la. Quem não viveu a palpitação sobrenatural da notícia, o orgasmo do furo, a demolição moral do fracasso, não pode sequer conceber o que são. Ninguém que não tenha nascido para isso e esteja disposto a viver só para isso poderia persistir numa profissão tão incompreensível e voraz, cuja obra termina depois de cada notícia, como se fora para sempre, mas que não concede um instante de paz enquanto não torna a começar com mais ardor do que nunca no minuto seguinte."

segunda-feira, 3 de maio de 2010

BERÇO DE ESPINHOS

Pensando em como somos obedientes às regras absurdas que nos são impostas, impostos e etc, deduzo a partir do rompimento de laços para o alcance da liberdade.
Quando nascemos e nos encontramos meio a uma família com seus costumes, manias, regras, tabus, religião e afins, procuramos sempre nos enquadrar e, sem perceber, estamos submetidos a próprias regras decendente de nossos pais, nos limitando e impossibilitando de atingir conhecimento pela prática, nos prendendo a pré-conceitos.
O primeiro passo para a liberdade plena é o rompimento com suas raízes, sua família e suas idéias fixas. Tendo essa autonomia para se desconciliar com os de sua origem em busca da liberdade de escolha, de pensamento, de consumo, de amizades, de leitura, de conceitos e etc. temos mais integridade para escolhas e personificação daquilo que lhe convém e é racional.
O governo, como muito adaptado e inteligentemente formado em influência social, soube corretamente simular essa família e nos dar a falsa impressão de acolhimento. Bem, nossos pais usam a repressão pela falta de obediência, o governo inventou a polícia, dentre outros tantos exemplos, e ficamos nessa reação em cadeia: a família imitando a organização do governo e este imitando o aconchego do lar e o braço estendido. Belos tapas, isso sim.
Aprendemos então a viver livre de nossos pais e então nos livremos de nosso país.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

ENCAIXE TORTO

Não era para ser, macontece. Merda acontece toda hora.

É de se esperar que alguém que conquista poder faça o que quer. É o que a sociedade diz, não?
A questão é por que ficam todos abismados quando se noticia sobre um religioso de alta patente, católicamente falando, é acusado de abuso de menores? "Me lambe". Grosseiro, sim.
Temos para nós toda liberdade reprendida por aqueles que julgamos superiores e abordamos o termo "respeito", quando isso não passa de submissão e humilhação.
Esse abuso acontece com todos, todos os dias e em todos os lugares. Trabalho é o excelente exemplo, só não melhor do que a palavra "Brasília". O que diferencia a nossa aceitação é apenas o quão comum se é a situação. Ficamos surpresos pela novidade, mas não deveríamos ficar pelo acontecimento porque não classifica pior do que suportamos como costume. Preocupados deveríamos estar com o que fazer a respeito do que nos atinge, porque saberíamos falar sobre e que caminhos tomar.
Mas há certas peculiaridades que também pode nos caber.
Um rapaz entra numa lotação, com a mochila nas costas, não a tira (mesmo que todos saiba que é um questão ética automática tirá-la ao entrar no ônibus), e estaciona bem perto a uma moça que lê um livro, distraída do redor, a mochila fica bem próxima ao rosto da garota, e se espera a qualquer momento a colisão. Que vontade de chingar o cara, mas nada aconteceu, ele desceu da lotação e a garota nem percebeu a ridícula despreocupação do rapaz. Concluí que a sociedade se encaixa a esses que sustentam essa atitude, até o momento em que isso nos atinja diretamente. Mas remediar ou previnir? Vos digo, previnir remediando pois tudo já está corrompido.
E por outras vias já estamos aprendendo a nos estabelecer comuns a essa fotografia de que "quem não sabe que os religiosos não abusam de seus coroinhas?", afinal, não atinge a grande parte de nós. Mas a vida particular reclama e se decai. E ela é você. Era você que estava sendo fodido o tempo todo e é irrelevente ser direta ou indiretamente.
Aceite os impostos sobre a casa que é sua, o aluguel do governo nunca falha. Os pedágios nunca fecham. O ônibus nunca diminui o seu valor da passagem nem são suficiente para a demanda de pessoas, chegando sempre amassado, suado e atrasado. Quer que eu pare? Me dê uma moeda.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Preço fixo, cabeça livre

Lendo uma entrevista pela Folha Online, fiquei sabendo que na Alemanha, desde o final do sec 19 tinham uma polítia de preço fixo na venda de livros, o que achei muito interessante. Ainda no final do sec houve a separação da Alemanha em quatro pontos distintos, cada qual com uma forma de governo, e a política do preço fixo se disseminou. Na metade do sec 20 veio a ser restaurado esse método de venda e é uma característica atual da Alemanha.
O que me leva reciocinar sobre esse dito sistema é: o conhecimento é reservado, em específico, para quem paga por ele? Em parte. Mas então o livro de matemática é mais caro porque o autor é mais famoso do que o autor de livro de português, que por sua vez é mais barato. Um tem mais conteúdo que o outro? Um é mais inteligente, importante, relevante do que o outro?
O conhecimento é buscado, e por isso compramos livros, o dinheiro é o acesso. As editoras podem enfeitar o livro e acrescentar esse luxo ao preço do livro quando eu desejo apenas o conteúdo informativo. Ou seja, o preço fixo favoreceria a igualdede de relevância dos títulos de acordo com o que se gosta, precisa, procura, enquanto as editoras se limitam ao interesse de transos "mais bonitos". O antigo design, como a folha lançou esses dias a preço popular, com capa dura e título discreto, de modo uniforme é algo a que, pelo menos a mim, me leva a repensar nos antecedentes da cultura dos leitores, onde o conteúdo era o protagonista. O que acontece, e a Livraria a qual trabalhei e monopoliza a visão no mercado confirma, é que a responsabilidade social é parecer uma empresa que transmite cultura, "bonitinha", onde na realidade é o modo mais prático de ganhar 50% em cima de cada venda. Acho que esta livrria em questão desaprovaria a unificação do preço, claro, quanto mais caro, mais se lucra e talvez por isso não seja tão fácil implantar este sistema no Brasil, que leitura é coisa de burguês que podem pagar pelos livros, que são caros. Ja ouvi a certa Frase "A gente se conheceu no ônibus, ele me chamou muito a atenção, gostei muito dele. mas no outro dia ele entrou no ônibus com um livro embaixo do braço, que idiota...(risadas)". A cultur da leitura avançaria se não só nós, os consumidores dos livros, pudessemos ter acesso, mas àqueles que poderiam ser vendedores em potencial, investidores de pequeno porte. Poderíamos sim ter uma livraria em cada esquina como acontece nos nossos países vizinhos (quais o Brasil não se aproveita de exemplo), e a unificaçõ do preço poderia ser um atalho para transformar esse país dos ignorantes numa nova geração de pensantes e menos crianças sonhando em ser jogadores de futebol e sim escritores, pensantes e socialmente mais integrados para terem capacidade de saber o que exigir de seu país e discernir o que não pode e o que pode mudar no seu meio. E quem se não a classe popular, que não afetada pelo redor de tentar enterrar nossas cabeças num campo verdo com traves, para ir contra o governo que ruma pela ignorância de um povo. Digo por muito outros assuntos que poderiam ter repercursão por força de vontade, mas o Faustão e a nova MTV dos emos acaba por deixar-nos um pouco estagnados no sofá aos domingos, porque Deus também descansou, mas qual foi o resultado? Nós, os humanos.

Se o dourado não ganhasse...

Alguém aí votou para Dourado ganhar a competição do BBB10. Bem, a Deborah Secco votou só 3.000 vezes. Depois eu volto, vou ler um livro. Ou quem sabe posso sair ligando pro governo e prefeitura para reclamar da situação da fome, saúde, cultura e demais para ver se alguma coisa muda, afinal eu tenho tempo.

Pulseira do Sexo? Chega de filme pornô!

Agora querem tomar a medida de remover as pulseiras como prevenção de violência, mas isso se torna apenas focalização no problema mais simples e desmascarado. Que as pulseiras podem ter incentivado a violência, pode, mas assim como poderia ter acontecido com uma saia curta ou outro modo de chamar a atenção de garotos. Culpa-se as pulseiras pelo crime, porém temos que prestar mais atenção nos agressores aos agredidos, pois eles são o verdadeiro problema. Teima de pai ao ver uma novidade jovial a exigência da não utilização. Cada qual sabe o que coloca no pulso e as consequencias. Se não desse modo, será de outro, pois o desenvolvimento da sociedade, dessa tribo, pede e "permite" que as garotas usem as tais pulseiras pela realidade atual, o mau uso pode sim ser criticado, mas em uma visão moralista.

Sobre o quê?

É com boas vindas que desejo uma leitura interessante.
Crio o blog em razão de publicar textos meus em relação a notícias ou destaques, em caráter opinativo e livre, porém prezando o respeito e apuração adequada para opinião dos fatos. De vez enquando alguma coisa sobre mim. Do tipo bem deprê. Acho que quando estiver feliz, não escreverei sobre mim. Não sou uma pessoa triste, mas há seus momentos, seus movimentos.
Sempre em busca de satisfação do leitor,

Diego Lourenço.